segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Que impressão temos das coisas.

Olá,
Passo um tempo sem postar e BUMMMMMM, o mundo dá milhões de voltas, e pior, temos acesso a coisas muito ruins, muito desagradáveis.
Estávamos focados na reação dos tais' black blocks' que - iam destruir a imagem pacífica do País durante a Copa 2014, e diferentemente houve um controle das autoridades sob estes maníacos da destruição do que é alheio.
Isso mesmo, atitudes orquestradas levavam esta pequena massa de vândalos destruírem tudo a que não tinham acesso, como automóveis alheios, lojas, concessionárias de carros caros, patrimônio público, ônibus, placas, prédios renomados, tudo mais que viam pela frente, sob uma bandeira mentirosa de ideologia. Passada esta vibe, chegamos a época de Copa.
Juntamos a família, resolvemos torcer por um Brasil otimista, vencedor, receptivo, e com fama de povo alegre - manter viva a chama da esperança por um Brasil Campeão, daí vem a Alemanha devastadora com seus 7 gools a 1, (o da vergonha).  Ficamos parados, atônitos, e mais uma vez voltamos a espera por dias melhores.
Então, seguindo a vida chega a efervecência das eleições 2014, num crivo de balas e inoperância política, milhões de oportunistas querem uma vaga nas Câmaras legislativas de todo País, e uma vaga como Gerente -Geral - PRESIDENTE, e, se amontoam como urubus nos lixões tentando a maldita vaga do prestígio político, do poder, das famigeradas e infindas negociatas - famosas por fazer do Brasil o que ele é - um País cheio de Corrupção.
Como toda regra tem exceção, a maldição da política no Brasil, tem entre seus abutres, alguns em que poderemos apostar, mas o brasileiro que vive de bolsas não quer pensar nisso, quer é a maneira mais fácil de conquistar mais uma benesse - bolsista. Desde que não pague por nada.
Então, indago - que impressão temos das coisas - de que a vida só acontece a cada grande foco do momento. Não há uma continuidade nas atitudes para se criar coisas melhores. E olha que não falei dos problemas mundiais como a miséria e o terror da faixa de Gaza. Revivendo Hitler, a esta, me furto de tecer comentários, principalmente sob a visão reliogiosa-política.
O que de concreto podemos fazer para criar uma forma de percepção menos agressiva das coisas, só conseguimos otimizar, usando a fé e a humanidade, pois assim encapamos o mundo de forma mais colorida.
Que um exemplo ou outro, no cotidiano nos demonstre que teremos dias melhores. Acontecimentos mais gratificantes - menos violência, menos agressões, e menos surpresas desagradáveis.
Mas para que apenas o jogo do contente funcione, precisamos de fazer algo imediatamente - boas atitudes, boas escolhas políticas, de fazer algo por si mesmo antes de pirar. Sair do marasmo social e político, se envolver, catalogar o que pode ser positivo para si e para todos.
Energizar a urucubaca no Brasil e no Mundo.